quarta-feira, 8 de abril de 2009

From Shakespeare:

"O amor não vê com os olhos, vê com a mente; por isso é alado, é cego e tão potente".

"Se não te lembram as menores tolices que o amor te levou a fazer, é que jamais amaste".

"O amor é cego, e os namorados nunca vêem as tolices que praticam".

"Nisto (...) é que consiste a monstruosidade do amor: em ser infinita a vontade e limitada a execução; em serem ilimitados os desejos, e o ato, escravo do limite".

"Há quem diga que todas as noites são de sonhos, mas há também quem garanta que nem todas as noites, só as de verão. No fundo, isto não tem importância. O que interessa mesmo não é a noite em si, são os sonhos. Sonhos que o homem sonha sempre, em todos os lugares, em todas as épocas do ano, dormindo ou acordado."

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